sábado, 24 de julho de 2010

Alma Sangra

A alma dele tá sangrando! E não há nada que possa estancar... Nenhum bisturi que possa suturar... Ele apenas sangra. Sangra de saudade que mata aos poucos. Toma posse do seu corpo, do seu eu. E “eu”, apenas olho. Assisto ao espetáculo de entrada franca.


Seja franca e não fraca. A dor de quem sente saudade não é nem de longe, maior que a dor de quem não desperta a saudade de alguém. Sinta, não reprima. Seja, não finja. Aja, não pense. Um segundo desperdiçado, pode se tornar uma eternidade de arrependimento.


E ele continua sangrando... Vai esperar a última gota?

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